É indubitável que a Educação Brasileira avançou bastante no decorrer histórico, mas uma Educação de qualidade plena, acompanhando ou superando o ritmo dos países desenvolvidos, ainda é um projeto futuro.
Em primeiro lugar, após os estudos de cognição na década de 60, a Educação tomou força e uma roupagem nova com o Inatismo ( que prega conhecimentos cumulativos, onde, a partir de um conhecimento adquirido previamente, pode-se construir um novo), embora resíduos do Behaviorismo (que prega estímulo, resposta e reforço) ainda permaneçam no meio Educacional.
Em segundo lugar, percebemos que, desde o período Jesuístico até os dias de hoje, o país se esforçou e evoluiu, criando: bolsas estudantis; vestibulares; a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), que organiza o sistema de ensino da Educação Básica); a reavaliação do processo de alfabetização; dentre outras ações, que contribuíram para uma melhora na Educação.
Em terceiro lugar, apesar de ser definido como prioridade "no papel", a Educação da nação sempre foi uma tarefa em segundo plano, sem ser dada a importância devida; o que não deveria ocorrer pois a Educação é um pilar fundamental para o desenvolvimento sociopolítico.
Como base nos argumentos expostos, conclui-se que, não menosprezando as mutações positivas que aconteceram no cenário Educacional Brasileiro, o país deve concentrar ainda mais energia e cuidado com a Qualidade e eficácia do ensino, procurando ações concretas que viabilizem a obtenção de uma educação de 1° mundo.
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